quinta-feira, 23 de abril de 2009

Gato Cinzento Assassinado no Canil. As Pessoas




“Gatinho maravilha” (gato cinzento) assassinado no Canil de Lisboa – As Pessoas Horríveis!

Este relato é a outra parte desta história de Horror e destina-se a identificar os promotores do crime que vitimou o meu gatinho, sacrificado com a intenção de me atingir e “ME DAR UMA LIÇÃO”, me punir por tratar bem estes animais.
Por favor, dê um pouco de atenção e reenvie a todos os seus contactos.

“O meu gatinho maravilha, o meu gatinho cinzento, tornava o Mundo mais bonito, mais calmo, melhor, mais harmonioso; quer quando ficava deitado no tapete, quer quando me acompanhava na Rua tal e qual como um cachorro, quer quando me saía ao caminho, chamando, pedindo carinho, atenção e comidinha. Mas HÁ PESSOAS HORRÍVEIS que não vêem a beleza do Mundo, não têm beleza interior, não toleram as coisas e os seres belos; e muito menos admitem que os outros disfrutem dum Mundo melhor.
O Mundo, para essas pessoas, tem de ser pérfido e tenebroso como é o seu próprio psiquismo. Acham-se donos do Mundo e de tudo, inclusive dos outros e, por isso, acham que podem cometer toda a espécie de crimes (e cometem). Foi assim que o meu gatinho maravilha "se foi" num cenário de verdadeiro horror, vítima dum crime monstruoso e arrepiante.

Há que fazer alguma coisa para que "ISTO" MUDE."








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“A grandeza duma Nação e o seu progresso moral podem ser avaliados pela maneira como os seus animais são tratados”.
MAHATMA GANDHI



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A frase citada acima costuma ser usada para ilustrar o estado de barbárie em que as nossas sociedades (ainda) se encontram. Aqui pretende-se que ilustre, também, o estado de primarismo e de degradação moral dalgumas pessoas.




AS “PESSOAS HORRÍVEIS”

No dia 22 de Dezembro de 2008, cerca das 22H30 saí ao patamar da entrada. O meu gatinho maravilha estava deitado no meu tapete, muito calmamente. No patamar, uma senhora que fazia parte da administração conversava com outra moradora acerca do meu gato, dizendo que nunca tinha reparado nele e que reparara “agora” porque lhe bateram à porta para "reclamar" da presença do gato.
Identifiquei a questão porque a pessoa que reclamara, a "reclamante", me abordara havia algum tempo (várias semanas) com conversa e argumentos (falaciosos) semelhantes (que eu rebati). Identifiquei a pessoa mas, na altura, não sabia o seu nome nem sequer em que andar morava... e também não perguntei porque não pensei que iria necessitar.
O MEU GATINHO MARAVILHA desapareceu nessa mesma noite (de 22 para 23 de Dezembro de 2008), POR VOLTA DA UMA DA MADRUGADA.
A minha primeira reacção ao seu desaparecimento foi relacionar os dois factos e concluir que tivesse sido levado a mando dessa mulher, dessa louca, embora me parecesse demasiado infame para ser verdade. Depois conversei com outros vizinhos que acharam que seria demasiado monstruoso, que não parecia pessoa capaz de fazer tal coisa, e afastei (suspendi) essa suspeita, até porque não a conhecia e por isso confiei em quem a poderia conhecer melhor (pensava eu e essas pessoas também).

Nessa noite, de 22 para 23 de Dezembro, ouvi o barulho da azáfama para apanhar o meu gato, mas antes da azáfama ouvi o trinco da porta ser accionado por alguém que marcou o respectivo código, indicando que se tratava de moradores, de alguém a entrar, como, de facto, alguém entrou pouco depois. Como não me passava pela cabeça que houvesse gente cínica e pérfida a ponto de praticar acto tão infame, PARA COM OS VIZINHOS, não fui ver o que se passava, até para não ser indiscreta. Além disso, como pensei que ninguém entraria com o gato para casa, continuei a não relacionar os dois factos: desaparecimento do gato e barulhos que ouvi, nem mesmo depois de constatar o desaparecimento. Só muito mais tarde e depois de ter sabido muitas outras coisas compreendi o que se passou.
Ouvi o barulho e vozes nítidas; por exemplo um: "Olha! Olha....!" mas não percebi quem era porque conhecia mal as pessoas e não ligava, não reparava. Só depois desta tragédia é que passei a reparar em tudo e em todos, às vezes desconfiando de tudo e de todos, para tentar perceber quem era quem e quem poderia estar implicado.

Os dias foram passando e o gato cinzento, o meu gatinho maravilha, não apareceu, apesar dos meus esforços e das minhas buscas.
Algumas pessoas mais avisadas quanto à perfídia de gente assim, QUE ROUBA OS ANIMAIS DE COMPANHIA DOS VIZINHOS, foram-me dizendo que o dasapecimento só podia ter sido "obra" da "reclamante" e que, o mais provável era que o meu gato tivesse sido morto, porque é isso que esses monstros fazem, habitualmente, em casos semelhantes.
Todas as pessoas com um mínimo de humanidade percebem o que foi a minha angústia desses dias, durante várias semanas, até descobrir o que realmente acontecera e a angústia se transformar em desespero, revolta, indignação... que é como me sinto ainda hoje.

Como relatei anteriormente, estive com ele no Canil mas, como ele morreu (foi assassinado à fome) frustrando as minhas expectativas de o resgatar passados os oito dias de permanência obrigatória, preferi "aceditar" (embora duvidando) que aquele não era o meu gato, até porque me parecia inverosímel ter sido roubado e ter sido entregue no Canil.
Há sempre bandidos que ainda conseguem nos surpreender pela perfídia, arrogância e arrivismo dos seus crimes e eles contam com isso, com o facto de os seus crimes parecerem inverosímeis, para EXIGIREM impunidade.
Esta história é um amontoado de actos pérfidos e infames, inimagináveis (pelo menos pelas pessoas de bem), e isso facilitou a tarefa de todos esses criminosos malditos.

O gato preto que tenho comigo, irmão do gato cinzento, depois do desaparecimento, passava muito tempo deitado no tapete, à espera que o irmão viesse.
Na noite de sábado para domingo a seguir ao Ano Novo, respectivamente dias 03 e 04 de Janeiro de 2009, o gato preto quiz ficar no tapete até tarde da noite. Já passava da uma da madrugada, ouvi saírem pessoas do elevador e conversarem no átrio da entrada.
Ouvi um miúdo dizer: "Olha! O gato".
Espreitei pelo óculo da porta e vi a mulher que acompanhava o miúdo, inclinada e com a mão estendida para o gato preto.
Abri a porta e disse: “boa noite!”. Ninguém me respondeu!
A mulher baixou ainda mais a cabeça para que eu não lhe visse a cara e virou-se naquela posição ridícula, enquanto o pequeno "aprendiz de patife", que estava com ela, olhava para mim fixamente e de forma provocatória, com o mesmo ar com que olharam, ele e o homem que os acompanhava, quando entraram no prédio, ao princípio da noite.
Ante o meu espanto por atitudes tão estranhas, sairam do prédio ambos, rapidamente, enquanto ela resmungava qualquer coisa sobre “deixar os gatos…”.
Nessa noite só consegui dormir um pouco, muito depois da 4 da madrugada, para acordar cerca de 2 horas e meia depois, tal foi o estado em que fiquei quando percebi o significado daquela cena.
O miúdo, a aprendiz de patife, tinha entrado ao princípio da noite com pessoas da família que mora no 6º Esq, a família da "reclamante" referida acima, e com o tal homem que eu não sabia bem quem era. Desta cena, concluí, erradamente, que o desaparecimento teria sido obra dessa família que teria instigado esta bandida a roubar o meu gato e a fazê-lo desaparecer. Mas não, o desaparecimento foi obra daquela família sim, mas não através da tal mulher, como acabei por descobrir muito tempo depois
É difícil imaginar que tipo de gente pérfida e malvada pode praticar semelhantes patifarias.
Não tenhamos ilusões! Quem pratica acto tão infame, assim à traição, com um animal indefeso, dócil e meigo, civilizado e bonito como o gato cinzento, é capaz de qualquer patifaria para com qualquer outro ser indefeso, INCLUINDO PESSOAS E CRIANÇAS.
Depois de muito penar e “procurar” vim a saber que, afinal, a megera louca maldita, a reclamante, não encomendou o rapto a ninguém: praticou-o ela mesma, com a ajuda doutros familiares.
Vim a saber que essa bandida, que se chama Ana Cristina Batalha Caetano, vinha a entrar, na noite de 22 para 23 de Dezembro de 2008, já depois da uma da madrugada, regressando do Hospital (segundo as suas palavras) aonde acompanhara a mãe que tinha um problema na vista.
O gato cinzento pretendeu aproveitar a boleia, aproveitar que abrissem a porta para entrar, como fazia habitualmente, na mesma altura em que essa família de monstros chegava.
A bandida aproveitou-se disso para o apanhar com a ajuda doutros familiares, nomeadamente do irmão, Pedro Miguel Cupertino de Almeida Caetano e, provavelmente, do marido.
A mãe, pessoa perturbada segundo diz a filha, vinha do Hospital, mas não estava tão vesga, nem tão louca, que não fosse capaz de presenciar, esperar e, quiçá, participar na consumação da ignominiosa patifaria.

No dia 23 de Dezembro de 2008, por volta das 17 horas, a megera louca maldita "gabou-se" do feito, no cabeleireiro, aonde foi arranjar o cabelo preparando-se para festejar o Natal, que me roubou, atormentando-me com o desaparecimento do meu gato. Gabou-se em estado de grande euforia, como é próprio de gente tão vil, enquanto me ouvia, cá fora, a comentar o facto de o meu gato não ter aparecido nesse dia.
Mas como o cinismo é regra em gente desta natureza, ninguém do cabeleireiro me disse, na altura, quando ainda era possível salvar o meu gato e ainda se armavam do mais pérfido cinismo para me perguntar notícias do gato, apesar de saberem, e me esconderem, o que lhe tinha acontecido. Só descobri muito mais tarde, quando já não havia nada a fazer... Essas pessoas procedem assim porque acham que "é bom para o negócio" e porque acham que podem e devem ajudar a pisar gente decente... Hei-de conseguir lhes provar que estão redondamente enganadas...
Depois o meu gatinho maravilha aparece no Canil. Falta-me apurar quem o levou (se o irmão se o marido da Ana Cristina), quem o entregou no Canil e a que título, qual a ligação entre estes gansgsters e os outros bandidos da Câmara Municipal e do Canil.
Também não sei a que horas foi entregue nem onde terá estado entretanto, porque tudo o que diz a respectiva ficha do Canil pode ser MENTIRA. Mas vou saber isso tudo, tal como consegui saber tudo o que aqui está escrito, partindo do nada; basta não desistir!
Há outra coisa que me chateia deveras na atitude da megera maldita, da Ana Caetano: os anteriores proprietários desta casa tinham gatos que iam à rua e andavam na entrada. A megera deve ter-me achado com cara de parva para pensar que ia conseguir me impor os seus critérios de louca e os seus “gostos”. Como não foi tão fácil como ela imaginara, "avisou-me", segundo as suas palavras e, de seguida, decidiu roubar o gato para me "dar uma lição". Um acto de puro gangsterismo!
Mas eu não recebo "lições" de bandidos, de gangsters, nem tolero "ensinadelas" desse tipo de gente!

O gato cinzento não se deixava tocar facilmente por desconhecidos. Depois do acidente do irmão e ao ver a forma como o tratei (ao irmão), transformou-se num amigão, dócil e meigo que me acompanhava na rua tal e qual um cachorro. Visitava-me em busca de mimos, de atenção e de protecção e era dócil para com quem saía e entrava no prédio por causa da confiança que tinha em mim e para que o deixassem entrar. Foi aproveitando-se disso que conseguiram apanhá-lo, Á TRAIÇÃO; traição que eu NUNCA perdoarei.
Só gente muito vil, como a megera, teria coragem para praticar semelhante patifaria sobre o pobre animal indefeso, PARA ME DAR UMA LIÇÃO.
Esta família. a da megera é, verdadeiramente, uma família de MONSTROS: fizeram desaparecer o meu gartinho maravilha como se o tivessem engolido. Hão-de vomitá-lo, em coágulos de sangue com dor e aflição que nem a morfina consegue aliviar. Hão-de sofrer bem pior do que o que lhe fizeram e me fizeram. Patifarias destas, contra seres doutras espécies nunca ficam impunes... E eu me encarregarei de "rezar", todos os dias, para que paguem pelos seus actos.

A megera, a ANA CRISTINA BATALHA CAETANO, tem o perfil certo para esse tipo de actos infames, tem um “esquema” psíquico perverso, do mais perverso que há e, pelos vistos, acha que tem a artimanha certa para se safar sempre. Não respeita nada nem ninguém! Acha que não precisa! Neste caso até “cometeu o crime perfeito” no entender dela; sem necessidade de "sujar as mãos".
Não gosta de plantas, nem de animais, nem de pessoas (as outras pessoas, para ela não existem como tal, não têm direitos e têm de se submeter aos seus pérfidos caprichos e "critérios", A BEM OU A MAL).

Não espera resposta às suas patifarias mas, se há resposta, arma em vítima e chora em todos os ombros, até encontrar algum(a) papalvo(a) que lhe apare o jogo. Aí passa a usar essa pessoa, até como bode expiatório, para se livrar, inclusive, dos castigos da Providência. Os homens costumam cair facilmente nessas artimanhas.
Quando há resposta, faz toda a espécie de chantagem psíquica e emocional, de terrorismo psicológico, sobre as pessoas e USA AS FILHAS como escudo humano; são mesmo o seu "instrumento" preferido. As filhas têm medo de tudo, porque a mãe assim quer, convém-lhe para os seus truques; e se não têm medo a mãe diz que têm como forma de as usar.
Enfim a Ana Caetano pode ser descrita como uma perfeita “Porca Nazi”
A Ana Cristina Batalha Caetano é advogada, designa-se Cristina Caetano no site da Ordem dos Advogados e trabalha na Caixa Seguros e Saúde, SGPS, SA; grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Que necessidade tem uma pessoa destas de cometer semelhantes crimes em perfeita consciência, que até a sua profissão a obriga a ter? É a impunidade, apanágio das classes que trabalham com a jusriça, que a incentiva?
Como é que a sociedade (e os pobres animais indefesos) se podem defender de gente tão gratuitamente pérfida e infame?

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APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
Petição Para Valoração da Abstenção
Assine a petição AQUI, ou AQUI, ou AQUI
Denúncia de Agressão Policial
Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa
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2 comentários:

Anónimo disse...

CENSURA E PERSEGUIÇÃO POR OPINIÃO LIVRE É COISA QUE A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, VIA ACIDI E PELA MÃO DO BANDOLEIRO A SOLDO BRUNO CALÃO GONÇALVES LELO DA FIGUEIRA DA FOZ, SABEM COLOCAR EM CENA, TANTO NA PERSEGUIÇÃO A ESTE VOSSO CRIADO, COMO NOS TRABALHOS DOS CONGRESSOS.

DAQUI A DIAS EXPLICO MELHOR.

Anónimo disse...

CENSURA E PERSEGUIÇÃO POR OPINIÃO LIVRE É COISA QUE A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, VIA ACIDI E PELA MÃO DO BANDOLEIRO A SOLDO BRUNO CALÃO GONÇALVES LELO DA FIGUEIRA DA FOZ, SABEM COLOCAR EM CENA, TANTO NA PERSEGUIÇÃO A ESTE VOSSO CRIADO, COMO NOS TRABALHOS DOS CONGRESSOS.

DAQUI A DIAS EXPLICO MELHOR.